Rússia bombardeia 2ª maior cidade da Ucrânia e mata 3; prefeito cita ataque ‘mais poderoso’ da guerra

Rússia bombardeia Kharkiv, diz Ucrânia; ao menos 3 morrem e 21 ficam feridos
Segunda maior cidade ucraniana fica em região fronteiriça com a Rússia e é diariamente bombardeada por drones e mísseis russos. Entre os 22 feridos pelo ataque estão duas crianças foram feridas, incluindo um bebê de um mês. Ataque Russo à cidade ucraniana deixa mortos e feridos
Reuters
A Rússia bombardeou a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia, na madrugada deste sábado (7), segundo autoridades ucranianas. O ataque utilizou drones, mísseis e bombas, e deixou três mortos e 22 feridos.
O prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov, confirmou as vítimas e disse que o ataque russo, em que 48 drones Shahed, dois mísseis e quatro bombas aéreas guiadas KAB teriam sido lançados em direção à cidade, foi o mais poderoso dos mais de três anos da guerra, iniciada em fevereiro de 2022.
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“Kharkiv está enfrentando neste momento o ataque mais poderoso desde o início da guerra em larga escala”, disse Terekhov no aplicativo Telegram durante a madrugada.
Com 1,4 milhão de habitantes, a cidade de Kharkiv está localizada a poucos quilômetros da fronteira com a Rússia, e tem sido alvo constante de bombardeios russos ao longo de mais de três anos de guerra. Outro ataque aéreo sofrido pela cidade nesta semana causou explosões com "bolas de fogo" e clarões, e deixou 18 feridos, incluindo crianças.
O governador da região de Kharkiv, Oleh Syniehubov, afirmou que os drones atingiram alvos civis em toda a cidade. Entre os feridos pelo ataque estão duas crianças, incluindo um bebê de um mês, segundo Syniehubov.
Dezenas de explosões foram ouvidas durante a noite pela cidade. Entre os locais afetados estão um prédio residencial de nove andares, uma empresa, uma casa e outras instalações. Equipes de emergência buscam vítimas presas sob os escombros.
O Exército da Ucrânia afirmou neste sábado que a Rússia disparou 215 drones e mísseis contra o território do país, entre eles 206 drones Shahed e 9 mísseis balísticos e guiados. Desses, 174 foram abatidos pela defesa antiaérea ucraniana.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que fez ataques de alta precisão com armas de longo alcance e alta precisão contra alvos militares ucranianos, mas não mencionou especificamente a cidade de Kharkiv. Segundo a pasta, o ataque atingiu seus objetivos e também visou oficinas de montagem de drones.
Ataque russo à cidade ucraniana é o segundo em menos de dois dias
Reuters
Rússia ataca Ucrânia com mais de 400 drones

Lula defende viagens ao exterior e diz desconhecer custos: ‘Estamos fazendo o que todo presidente precisa fazer’

Rússia bombardeia Kharkiv, diz Ucrânia; ao menos 3 morrem e 21 ficam feridos
Presidente afirmou que compromissos internacionais rendem investimentos ao Brasil. Petista cumpre agenda na França e já visitou mais de 30 países desde 2023. Presidente Lula fala a jornalistas em coletiva na França
Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu neste sábado (7) a sua agenda de viagens ao exterior. Lula afirmou que os giros internacionais trazem investimentos ao Brasil e que o país "precisa deixar de ser pequeno".
Em viagem à França desde a última quarta-feira (4), o presidente deu as declarações durante uma coletiva de imprensa, antes de embarcar para Nice, onde participará da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos.
A fala abriu o encontro com jornalistas e foi feita por Lula sem qualquer provocação. Na declaração inicial, ao defender as viagens internacionais, o petista disse, ainda, desconhecer os custos das agendas.
"Nessa viagem aqui, de vez em quando, as pessoas perguntam o quanto que a gente tá gastando para fazer essa viagem. Eu não sei quanto tô gastando porque não cuido disso. Mas sei o quanto estou levando de volta para o Brasil", afirmou.
Desde que tomou posse, em 2023, Lula tem investido em uma série de agendas no exterior. Ao longo dos últimos anos, mais de 30 países foram visitados pelo presidente da República.
Para o petista, os compromissos são justificados com a atração de investimentos ao Brasil. "O papel do presidente é abrir as portas e dizer para os caras: 'Tá aqui as possibilidades'", disse Lula.
"O Brasil precisa deixar de ser pequeno. Precisa se colocar como país grande. Nossos embaixadores no mundo têm que pensar grande. A gente não é menor do que ninguém, a gente não é inferior a ninguém."
Investimentos franceses
À imprensa, o presidente Lula anunciou que recebeu o compromisso de investimentos no Brasil por parte de empresários franceses. Segundo o Palácio do Planalto, a perspectiva é de que sejam injetados R$ 100 bilhões nos próximos cinco anos.
"Estamos levando de volta para o Brasil o compromisso dos 15 maiores investidores franceses, que já têm empresa no Brasil, de nos próximos cinco anos termos um investimento de 100 bilhões. Essa é a novidade", declarou o presidente.
Além dos investimentos franceses, Lula também destacou que, ao longo de suas viagens internacionais, também recebeu compromissos de investimentos de outros países. Ele mencionou destinos recentes, como o Japão e a China.
"Se a gente somar os investimentos que conseguimos na China, se a gente somar os investimentos que conseguimos no Japão, nós vamos perceber que nós estamos fazendo aquilo que todo presidente da República precisaria fazer no Brasil. O Brasil é um país grande, o Brasil é a oitava economia do mundo."

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Segunda maior cidade ucraniana fica em região fronteiriça com a Rússia e é diariamente bombardeada por drones e mísseis russos. Entre os feridos pelo ataque estão duas crianças foram feridas, incluindo um bebê de um mês. Ataque Russo à cidade ucraniana deixa mortos e feridos
Reuters
A Rússia bombardeou a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia, na madrugada deste sábado (7), segundo autoridades ucranianas. O ataque utilizou drones, mísseis e bombas, e deixou três mortos e 22 feridos.
O prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov, confirmou as vítimas e disse que o ataque russo, em que 48 drones Shahed, dois mísseis e quatro bombas aéreas guiadas KAB teriam sido lançados em direção à cidade, foi o mais poderoso dos mais de três anos da guerra, iniciada em fevereiro de 2022.
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“Kharkiv está enfrentando neste momento o ataque mais poderoso desde o início da guerra em larga escala”, disse Terekhov no aplicativo Telegram durante a madrugada.
Com 1,4 milhão de habitantes, a cidade de Kharkiv está localizada a poucos quilômetros da fronteira com a Rússia, e tem sido alvo constante de bombardeios russos ao longo de mais de três anos de guerra. Outro ataque aéreo sofrido pela cidade nesta semana causou explosões com "bolas de fogo" e clarões, e deixou 18 feridos, incluindo crianças.
O governador da região de Kharkiv, Oleh Syniehubov, afirmou que os drones atingiram alvos civis em toda a cidade. Entre os feridos pelo ataque estão duas crianças, incluindo um bebê de um mês, segundo Syniehubov.
Dezenas de explosões foram ouvidas durante a noite pela cidade. Entre os locais afetados estão um prédio residencial de nove andares, uma empresa, uma casa e outras instalações. Equipes de emergência buscam vítimas presas sob os escombros.
O Exército da Ucrânia afirmou neste sábado que a Rússia disparou 215 drones e mísseis contra o território do país, entre eles 206 drones Shahed e 9 mísseis balísticos e guiados. Desses, 174 foram abatidos pela defesa antiaérea ucraniana.
A Rússia não se pronunciou oficialmente sobre os ataques deste sábado até a última atualização desta reportagem.
Ataque russo à cidade ucraniana é o segundo em menos de dois dias
Reuters
Rússia ataca Ucrânia com mais de 400 drones

Rússia usou pneus para camuflar aviões de combate e tentar enganar drones da Ucrânia; entenda por que não funcionou

Rússia bombardeia Kharkiv, diz Ucrânia; ao menos 3 morrem e 21 ficam feridos
Pneus compõem estratégia improvisada de defesa das aeronaves de guerra, segundo especialista. Ataque surpresa ucraniano com drones escondidos em contêineres atingiu um terço da frota aérea militar da Rússia em bases militares do rival. Alguns dos aviões de guerra da Rússia alvejados por ataque surpresa de drones da Ucrânia em 1º de junho de 2025 tinham pneus em cima da fuselagem.
Serviço de Segurança da Ucrânia
No mega-ataque surpresa da Ucrânia contra aviões de guerra da Rússia, um detalhe chamou a atenção: a presença de pneus sobre as aeronaves russas, vistos nas imagens gravadas pelos drones ucranianos que invadiam as bases aéreas do rival no último domingo (1º).
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Os dois países estão em guerra desde fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia.
Esses pneus não estavam lá por acaso. Eles compõem uma estratégia improvisada de defesa de aeronaves estacionadas em bases militares, segundo um especialista em estudos estratégicos ouvido pelo g1.
A borracha presente nos pneus pode absorver parte do impacto de explosões ou de fragmentações causadas por drones kamikaze, como os utilizados pela Ucrânia no ataque surpresa, para oferecer uma camada adicional de proteção às aeronaves, afirmou o professor de Relações Internacionais da UFF e pesquisador de Harvard Vitelio Brustolin.
No entanto, os pneus não ajudaram tanto assim, aponta o professor. Isso porque os drones ucranianos foram treinados com um sistema de inteligência artificial para ajudar no ataque, tanto na rota de voo quanto onde acertar as aeronaves onde causa mais dano —na região do tanque de combustível.
Ainda segundo Brustolin, os pneus também podem atuar como isolantes térmicos, para diminuir a emissão de calor dos aviões de guerra e, consequentemente, torná-las menos visíveis para sensores infravermelhos utilizados por drones e mísseis guiados por calor.
Pneus sobre aviões russos
Arte/g1
Nas imagens do ataque divulgadas pelo Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU), alguns dos caças de combate russos com pneus em cima foram alvejados pelos drones, e em outros casos o projétil desacelerou quando chegava perto da camada de pneus, sobrevoou as aeronaves por mais algum tempo antes de detonar (Veja no vídeo abaixo)
Os pneus —utilizados em maior quantidade em alguns dos casos— também alteram a silhueta em uma tentativa de dificultar a identificação das aeronaves pelo sistema de reconhecimento visual utilizado pelos drones, que utiliza perfis pré-carregados, segundo Brustolin.
Veja imagens inéditas do ataque surpresa de drones da Ucrânia a aviões de guerra russos
Batizado de "Operação Teia de Aranha", o ataque ucraniano surpresa de drones atingiu 41 aviões bombardeiros da Rússia, correspondente a um terço da frota de artilharia aérea de longo alcance, em cinco bases militares diferentes no domingo (1º). Leia mais sobre o ataque abaixo.
Especialistas em guerra consideraram o ataque ousado por parte dos ucranianos e humilhante para o presidente russo, Vladimir Putin, porque os bombardeiros russos alvejados, incluindo os modelos A-50, Tu-22M e Tu-95, servem como plataformas de lançamento de ogivas nucleares. Eles compõem a frota aérea mais avançada da Rússia, com 121 aeronaves do tipo, segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS).
Devido a sua importância estratégica, a localização dessas aeronaves nunca foi um segredo, afirmou o professor Vitelio Brustolin. A transparência no seu posicionamento faz parte de tratados de limitações de armas estratégicas, e preveem que esses equipamentos devem permanecer visíveis para satélites a todo o tempo.
Alguns dos aviões de guerra da Rússia alvejados por ataque surpresa de drones da Ucrânia em 1º de junho de 2025 tinham pneus em cima da fuselagem.
Serviço de Segurança da Ucrânia
Imagens de satélite mostram o estrago
Imagens mostram aviões militares na base de Belaya, na Rússia, uma das atacadas por drones russos, antes e depois do bombardeio, em junho de 2025.
Planet Labs PBC e Capella Space via Reuters
Imagens feitas por satélites registraram como ficaram bases militares da Rússia atingidas pelo ataque da Ucrânia com drones escondidos em caminhões no fim de semana.
As imagens foram feitas na base de Bekaya, uma das cinco atacadas pela ação de Kiev que pegou a Rússia de surpresa (leia mais abaixo). E mostram vários bombardeiros destruídos ou gravemente danificados (veja acima).
Os registros foram feitos por duas empresas de satélites e fornecidos à agência de notícias Reuters.
"Com base nos destroços visíveis, na comparação com imagens de satélite recentes e nas imagens de drones divulgadas pelo Telegram e postadas no Twitter, posso ver a destruição de várias aeronaves", disse John Ford, pesquisador associado do Centro James Martin para Estudos de Não Proliferação, com sede na Califórnia.
Operação Teia de Aranha
Vídeo mostra o momento em que drone sai de caminhão no ataque na Sibéria
A Ucrânia destruiu mais de 40 aviões com capacidade nuclear na Sibéria no domingo (1º). A operação, chamada de Teia de Aranha, pareceu tirada de um roteiro de ação de Hollywood, com drones saindo de compartimentos escondidos em contêineres.
O serviço secreto ucraniano escondeu drones dentro de contêiners de caminhões, que circularam disfarçados por diversos pontos do território russo, até a proximidade das bases, de onde os drones voaram despercebidos e destruíram mais de 40 aviões com capacidade nuclear, cerca de um terço da frota militar aérea russa.
O ataque surpreendeu pelo local, a mais de 4.000 km do front da guerra, e o método de ação, que usou caminhões para levar contêineres com drones e explosivos escondidos no teto.
As autoridades russas foram pegas de surpresa pela Ucrânia. A Rússia considerou os ataques como um ato terrorista.
O presidente Volodimyr Zelensky considerou a operação como "brilhante" e "nossa operação de maior alcance".
Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, os drones danificaram aviões e causaram incêndios em quatro bases aéreas da região de Irkutsk, a 4.300 km da Ucrânia e próximo da Mongólia, e em cidades do norte russo, como Murmansk.
Onde ocorreu a operação?
Essa distância vai além do alcance de drones de ataque de longo alcance ou mísseis balísticos do arsenal ucraniano e precisou de um esquema especial para levar os drones até os alvos.
A Rússia disse ainda que conseguiu reprimir ataques na região de Amur, no extremo leste do país, e em Ivanovo e Ryazan, no oeste.
Como foram feitos os ataques?
Foto mostra trecho de vídeo divulgado pelo serviço secreto da Ucrânia com aeronaves russas atingidas por drones na base aérea de Belaya, na Sibéria, em 1 de junho de 2025.
Serviço Secreto da Ucrânia/AFP
A operação Teia de Aranha transportou os drones por caminhões para o território russo, escondidos no teto de contêineres.
Os drones estavam armados com explosivos e foram colocados entre painéis de madeira no teto de contêineres.
Antes do ataque, esses contêineres foram levados de caminhão ao perímetro das bases aéreas.
Na hora do ataque, o topo dos contêineres foi levantado por um mecanismo remoto, permitindo aos drones voar e iniciar o ataque.
Quais aeronaves foram atingidas?
Até o momento, as informações das agências de notícias citam que foram atingidos 41 aviões estacionados em diversos campos aéreos. A lista inclui bombardeiros A-50, Tu-95 e Tu-22M.
Moscou já usou o Tupolev Tu-95 e Tu-22, bombardeiros de longo alcance, para lançar mísseis contra a Ucrânia. Os A-50 são usados para coordenar alvos e detectar defesas aéreas e mísseis guiados.
Diferentemente de mísseis, que podem ser substituídos com facilidade, os aviões não devem ser repostos tão cedo pela Rússia.
Segundo o jornal "Financial Times", citando a inteligência ucraniana, os ataques causaram mais de US$ 7 bilhões em danos e que 34% da frota de aeronaves estratégicas de transportes de mísseis foi atingida.
Quanto tempo levou o planejamento da missão?
A operação Teia de Aranha levou um ano e meio entre planejamento e ação e foi supervisionada pelo presidente Volodimyr Zelensky e por Vasyl Maliuk, chefe da agência de inteligência doméstica (SBU).
O governo ucraniano informou que os Estados Unidos não foram avisados previamente da operação Teia de Aranha.

Rússia bombardeia Kharkiv, diz Ucrânia; ao menos 3 morrem e 21 ficam feridos

Rússia bombardeia Kharkiv, diz Ucrânia; ao menos 3 morrem e 21 ficam feridos
Ataque à cidade ucraniana é o segundo em menos de dois dias. Duas crianças foram feridas, incluindo um bebê de um mês. Ataque Russo à cidade ucraniana deixa mortos e feridos
Reuters
A Rússia bombardeou a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia, na madrugada deste sábado (7). O ataque utilizou drones, mísseis e bombas guiadas KAB. Segundo autoridades locais, há pelo menos três mortos e 19 feridos.
O governador Oleh Syniehubov afirma que os drones atingiram alvos civis em toda a cidade.
✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp
Entre os locais afetados estão um prédio residencial de nove andares, uma empresa, uma casa e outras instalações. Equipes de emergência buscam vítimas presas sob os escombros.
Duas crianças foram feridas no ataque, incluindo um bebê de um mês, segundo Syniehubov.
Ataque russo à cidade ucraniana é o segundo em menos de dois dias
Reuters
A mídia local registrou pelo menos 40 explosões em toda a cidade.
Prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov informa que 48 drones Shahed, dois mísseis e quatro bombas aéreas guiadas foram lançados em direção à cidade.
A extensão total dos danos ainda não é sabida. Não foram divulgadas informações sobre o estado das vítimas feridas.
O Oblast de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, está localizado na linha de frente e é alvo constante de ataques russos com mísseis, drones e bombas planadoras vindas do outro lado da fronteira. Na noite de 5 de junho, ataques russos de mísseis e drones em Kharkiv feriram 17 pessoas, incluindo quatro crianças.
Rússia ataca Ucrânia com mais de 400 drones